“Eu era ingênua e virava uma presa fácil”, desabafou Sabrina Sato

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Apresentadora revela relacionamento abusivo e ameaça de morte

A queridíssima Sabrina Sato revelou, em conversa com a revista Marie Claire, que já passou por maus bocados no campo sentimental. A estrela da Record que está grávida de 5 meses, deu detalhes de um relacionamento abusivo que sofreu.
“Antes dos 30, tive vários relacionamentos abusivos, mas não percebia. Fazia de tudo para agradar o cara, e ele só me fazia achar que estava errada. A pessoa tem total controle sobre você, e você acha que isso é amor. Não é. Relacionamento abusivo é doença. Tive um namorado que me ameaçava entrando na contramão na Avenida Paulista. E sóbrio. Dizia: ‘Vou acabar com a gente’. Não passo mais por isso”, detalhou a apresentadora.
Sabrina descreveu, ainda, que foi criada como uma mulher forte e não sentiu machismo na sua família. “Meu avô teve três filhas mulheres e as criou como homens. Todas fizeram faculdade e trabalharam. Minha mãe era psicóloga da Apae, trabalhava na loja da minha avó e criava os filhos. Ela diz que o pai dela a criou para ser samurai, não para ser gueixa. Meu pai também me criou para ser independente. De tanto falar ‘estude, não dependa de homem’, cheguei a ter medo de me relacionar. Até os 19, 20 anos, passei a vida tão preocupada com a carreira que tinha medo de me apaixonar e sofrer. Fiz muita terapia antes de namorar e perdi a virgindade aos 20 anos. Mas eu era ingênua e virava uma presa fácil”, contou a mulher de Duda Nagle.

Conteúdos do blog

As publicações deste blog trazem conteúdos institucionais do Projeto Força Feminina – Unidade da Rede Oblata Brasil, bem como reflexões autorais e também compartilhadas de terceiros sobre o tema prostituição, vulnerabilidade social, direitos humanos, saúde da mulher, gênero e raça, dentre outros assuntos relacionados. E, ainda que o Instituto das Irmãs Oblatas no Brasil não se identifique necessariamente com as opiniões e posicionamentos dos conteúdos de terceiros, valorizamos uma reflexão abrangente a partir de diferentes pontos de vista. A Instituição busca compreender a prostituição a partir de diferentes áreas do conhecimento, trazendo à tona temas como o estigma e a violência contra as mulheres no âmbito prostitucional. Inspiradas pela Espiritualidade Cristã Libertadora, nos sentimos chamadas a habitar lugares e realidades emergentes de prostituição e tráfico de pessoas com fins de exploração sexual, onde se faz necessária a presença Oblata; e isso nos desafia a deslocar-nos em direção às fronteiras geográficas, existenciais e virtuais.   

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