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Motorista é preso por estuprar e estrangular vizinha de 7 anos em Simões Filho – BA

Alexandre Bacelar foi espancado por populares depois de violentar uma vizinha de sete anos de idade
A polícia prendeu nesta quarta-feira (7) o motorista desempregado Alexandre Márcio Ribeiro Bacelar, de 43 anos, em Simões Filho, na Região Metropolitana de Salvador. Segundo a polícia, ele é acusado de estuprar e estrangular a vizinha de apenas sete anos, no bairro Cia I. Alexandre Márcio foi detido pela Polícia Militar enquanto era espancado por pessoas do bairro.
O criminoso foi conduzido para a 22ª Delegacia Territorial (DT), onde o delegado titular Ciro Carvalho Palmeira, já solicitou à Justiça a conversão da prisão em flagrante do motorista para preventiva. Ele será encaminhado ao sistema prisional. A menina permanece internada no Hospital Geral do Estado (HGE), em Salvador.
Na delegacia, Alexandre confessou o crime e disse ter atraído a criança para um terreno, próximo às residências de ambos, na Rua D, oferecendo-lhe algumas moedas. Depois de consumar o estupro, Alexandre, que é usuário de crack, tentou estrangular a criança, mas foi flagrado por outra vizinha que ouviu os gemidos da menina e chamou a atenção dos outros moradores.

Conteúdos do blog

As publicações deste blog trazem conteúdos institucionais do Projeto Força Feminina – Unidade da Rede Oblata Brasil, bem como reflexões autorais e também compartilhadas de terceiros sobre o tema prostituição, vulnerabilidade social, direitos humanos, saúde da mulher, gênero e raça, dentre outros assuntos relacionados. E, ainda que o Instituto das Irmãs Oblatas no Brasil não se identifique necessariamente com as opiniões e posicionamentos dos conteúdos de terceiros, valorizamos uma reflexão abrangente a partir de diferentes pontos de vista. A Instituição busca compreender a prostituição a partir de diferentes áreas do conhecimento, trazendo à tona temas como o estigma e a violência contra as mulheres no âmbito prostitucional. Inspiradas pela Espiritualidade Cristã Libertadora, nos sentimos chamadas a habitar lugares e realidades emergentes de prostituição e tráfico de pessoas com fins de exploração sexual, onde se faz necessária a presença Oblata; e isso nos desafia a deslocar-nos em direção às fronteiras geográficas, existenciais e virtuais.   

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