Unidade Força Feminina em comunhão com a Congregação celebra 150 anos de caminhada Oblata

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Iniciando o mês de julho e em comunhão com toda Família Oblata a Unidade Força Feminina neste Tempo de celebrar, bendizer e agradecer realizou uma celebração junto às mulheres atendidas comemorando a caminhada de 150 anos de partilha e história das Irmãs Oblatas.

Fazendo uma memória do caminho desde Madre Antônia e Padre Serra e também das Irmãs e mulheres que já passaram pela Unidade recordou-se o início da Congregação e os primeiros passos dados. Foi feita memória também de tantas Irmãs Oblatas que já passaram pela Unidade assim como mulheres que trilharam esta estrada.

Com o canto “Caminheiro você sabe não existe caminho, passo a passo, pouco a pouco e o caminho se faz” as mulheres e equipe foram agradecendo pelo caminho que cada uma vai trilhando e pelo caminho que a Congregação vem fazendo.

Além de celebrar 150 anos de caminhada da Congregação a Unidade celebrou também o dom da vida de Ir. Ivoni Grando agradecendo pela sua vida e presença nesta caminhada. 


Conteúdos do blog

As publicações deste blog trazem conteúdos institucionais do Projeto Força Feminina – Unidade da Rede Oblata Brasil, bem como reflexões autorais e também compartilhadas de terceiros sobre o tema prostituição, vulnerabilidade social, direitos humanos, saúde da mulher, gênero e raça, dentre outros assuntos relacionados. E, ainda que o Instituto das Irmãs Oblatas no Brasil não se identifique necessariamente com as opiniões e posicionamentos dos conteúdos de terceiros, valorizamos uma reflexão abrangente a partir de diferentes pontos de vista. A Instituição busca compreender a prostituição a partir de diferentes áreas do conhecimento, trazendo à tona temas como o estigma e a violência contra as mulheres no âmbito prostitucional. Inspiradas pela Espiritualidade Cristã Libertadora, nos sentimos chamadas a habitar lugares e realidades emergentes de prostituição e tráfico de pessoas com fins de exploração sexual, onde se faz necessária a presença Oblata; e isso nos desafia a deslocar-nos em direção às fronteiras geográficas, existenciais e virtuais.   

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