Desde que foi fundada em 1978, por Dom Tomas Guilherme Murphy, primeiro Bispo de Juazeiro, a Pastoral da Mulher de Juazeiro, hoje vinculada ao Instituto das Irmãs Oblatas do Santíssimo Redentor, sempre teve a finalidade de realizar a promoção humana, social, política e espiritual das mulheres em situação de prostituição.
Iniciada como “Escola Profissionalizante São José”, um ano depois teve seu nome modificado para “Escola Senhor do Bonfim”. Em 1981, quando Dom José Rodrigues, então Bispo de Juazeiro, convidou as Irmãs Oblatas para assumirem o trabalho pastoral, a instituição passou a se chamar “Pastoral da Mulher de Juazeiro”.
Durante este tempo, a Pastoral manteve o engajamento junto às mulheres, tendo o apoio constante de Irmãs Oblatas, funcionários, voluntários e de pessoas encorajadas pelo espírito de companheirismo, dinamismo e, principalmente, pelo envolvimento ao trabalho social.
“A Pastoral da Mulher de Juazeiro, ao longo dos anos vem cumprindo a sua missão: de conceber na mulher a capacidade de ser protagonista da sua história, gerando nela um processo de transformação social e político”, diz Fernanda Lins, Assistente Social – atual coordenadora da Pastoral da Mulher.
Em comemoração aos 35 anos da instituição, a Pastoral realizará no próximo sábado, 10 de agosto, data de sua fundação, uma solenidade com homenagens à pessoas que marcaram na história da Pastoral, bem como, contará um pouco da trajetória, com depoimentos de mulheres que, com o apoio da Pastoral, escreveram uma nova história em suas vidas.
O evento acontecerá em espaço reservado na Universidade Anhanguera – Uniderp, a partir das 19h.