II ENNUFBA E FORÇA FEMININA

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Durante os dias 04 a 07 de dezembro aconteceu na UFBA (Universidade Federal da Bahia) o II Ennufba, encontro de estudantes Negros, Negras, Indígenas, Quilombolas e Cotistas da UFBA. O encontro contou com espaços como Mesas Redondas discutindo os mais variados temas: Desigualdade com base em raça e gênero na sociedade brasileira, A Construção do Conhecimento para Afirmação da Identidade entre outros e Espaços de Livre Organização (ELOS) discutindo temas tais como: Impacto das relações sociais da criança negra na infância: Revisitando os conceitos de auto-estima, auto-imagem e auto-conceito e os reflexos na construção da identidade; Diversidade sexual e anti-racismo; Extermínio da Juventude Negra; Trabalho Escravo na Bahia e a PEC 438 entre outros temas. Neste processo, a Unidade Força Feminina contribui com a discussão a cerca da temática: Regulamentação da prostituição. O espaço de discussão contou com a presença de Ivoni Grando e integrante da Unidade Força Feminina e possibilitou conhecimento de uma faceta da realidade da prostituição assim como discussão com estudantes envolvidos/as no processo de luta e transformação da sociedade. Neste espaço de diálogo foi possível apresentar a ação da Rede Oblata de Pastoral e e o desenvolvimento desta em Salvador.

Para maiores informações do evento acesse: http://ennufba.wordpress.com.

Conteúdos do blog

As publicações deste blog trazem conteúdos institucionais do Projeto Força Feminina – Unidade da Rede Oblata Brasil, bem como reflexões autorais e também compartilhadas de terceiros sobre o tema prostituição, vulnerabilidade social, direitos humanos, saúde da mulher, gênero e raça, dentre outros assuntos relacionados. E, ainda que o Instituto das Irmãs Oblatas no Brasil não se identifique necessariamente com as opiniões e posicionamentos dos conteúdos de terceiros, valorizamos uma reflexão abrangente a partir de diferentes pontos de vista. A Instituição busca compreender a prostituição a partir de diferentes áreas do conhecimento, trazendo à tona temas como o estigma e a violência contra as mulheres no âmbito prostitucional. Inspiradas pela Espiritualidade Cristã Libertadora, nos sentimos chamadas a habitar lugares e realidades emergentes de prostituição e tráfico de pessoas com fins de exploração sexual, onde se faz necessária a presença Oblata; e isso nos desafia a deslocar-nos em direção às fronteiras geográficas, existenciais e virtuais.   

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