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“Este sistema é insuportável: excluí, degrada e mata”.

No último dia 28 de outubro de 2016 o Projeto Força Feminina realizou o encontro Cirandas Parceiras com o lema do Grito dos Excluídos 2016. O Pe. José Carlos, coordenador das Pastorais Sociais em Salvador, refletiu junto com as mulheres, estudantes e equipe, o sistema que estamos inseridos hoje, este, de repressão, exclusão e uma política sem credibilidade diante da sociedade. Um sistema que está em crise e a maior delas: a humanitária, ressalta Pe. José Carlos:

– “É notório que nos momentos de crise, seja política, econômico-social, que estes sistemas não suportam as mulheres, os pobres, os negros, os excluídos da sociedade. Dessa forma, sempre alguém será violado de diferentes formas, seja excluído, exterminado, ausente dos direitos básicos.”

Não se pode negar que a tarde foi de reflexão intensa sobre esse governo que está no poder e da importância do voto consciente no dia 02 de outubro. É necessário pesquisar a vida política dos candidatos que irão concorrer à Prefeito e vereadores da cidade. 


Conteúdos do blog

As publicações deste blog trazem conteúdos institucionais do Projeto Força Feminina – Unidade da Rede Oblata Brasil, bem como reflexões autorais e também compartilhadas de terceiros sobre o tema prostituição, vulnerabilidade social, direitos humanos, saúde da mulher, gênero e raça, dentre outros assuntos relacionados. E, ainda que o Instituto das Irmãs Oblatas no Brasil não se identifique necessariamente com as opiniões e posicionamentos dos conteúdos de terceiros, valorizamos uma reflexão abrangente a partir de diferentes pontos de vista. A Instituição busca compreender a prostituição a partir de diferentes áreas do conhecimento, trazendo à tona temas como o estigma e a violência contra as mulheres no âmbito prostitucional. Inspiradas pela Espiritualidade Cristã Libertadora, nos sentimos chamadas a habitar lugares e realidades emergentes de prostituição e tráfico de pessoas com fins de exploração sexual, onde se faz necessária a presença Oblata; e isso nos desafia a deslocar-nos em direção às fronteiras geográficas, existenciais e virtuais.   

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