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Mulheres precisam ficar atentas com o aumento das doenças ginecológicas no verão.


As mulheres se preparam o ano todo para o verão. É muita expectativa para a chegada da estação mais quente no ano. Agora, é preciso ter cuidado porque as temperaturas mais quentes e as atividades que costumamos fazer nessa época propiciam o surgimento de doenças ginecológicas que podem prejudicar a toda a sua diversão.

Os maiores problemas são ocasionados pela mudança do ambiente ginecológico causada pelos hábitos adotados durante as atividades típicas da estação. Uma delas é o uso de calcinhas de tecido sintético, juntamente com trajes apertados, o que pode ser mais ainda mais prejudicial em dias quentes. Essas peças abafam muito a área genital, aumentando a temperatura e a umidade. Outro problema é que as mulheres costumam ficar muito tempo com trajes de banho molhados, contribuindo para alterações nas condições físicas da região e proliferação de micro-organismos prejudiciais à saúde.
Tudo isso gera um desequilíbrio na flora vaginal, aumentando a chance do desenvolvimento de doenças como a candidíase.
Boas alternativas para evitar a candidíase é escolher tecidos mais leves, levar na bolsa sempre um traje de banho extra e consultar o seu ginecologista caso observe alguma alteração.FONTE: http://www.clinicaidem.com.br/mulheres-precisam-ficar-atentas-com-o-aumento-das-doencas-ginecologicas-no-verao/

Conteúdos do blog

As publicações deste blog trazem conteúdos institucionais do Projeto Força Feminina – Unidade da Rede Oblata Brasil, bem como reflexões autorais e também compartilhadas de terceiros sobre o tema prostituição, vulnerabilidade social, direitos humanos, saúde da mulher, gênero e raça, dentre outros assuntos relacionados. E, ainda que o Instituto das Irmãs Oblatas no Brasil não se identifique necessariamente com as opiniões e posicionamentos dos conteúdos de terceiros, valorizamos uma reflexão abrangente a partir de diferentes pontos de vista. A Instituição busca compreender a prostituição a partir de diferentes áreas do conhecimento, trazendo à tona temas como o estigma e a violência contra as mulheres no âmbito prostitucional. Inspiradas pela Espiritualidade Cristã Libertadora, nos sentimos chamadas a habitar lugares e realidades emergentes de prostituição e tráfico de pessoas com fins de exploração sexual, onde se faz necessária a presença Oblata; e isso nos desafia a deslocar-nos em direção às fronteiras geográficas, existenciais e virtuais.   

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