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CARNAVAL SOCIAL 2017 

BLOCO DOS INVISÍVEIS

Agradecimentos


O Projeto Força Feminina agradece o empenho e a participação de cada instituições que aderiram e fizeram com que fosse possível este Evento.
Já dizia o poeta: “Sonho que se sonha só é só um sonho que se sonha só, sonho que se sonha junto é realidade”.


Sonhamos e acreditamos que podemos ter uma sociedade em que todas as pessoas tenham sua integridade respeitada, sonhamos com OUTRO MUNDO POSSÍVEL.



Seguiremos na luta por um lugar em que se respeitam as diferenças e convive com equidade na relação com todo ser humano.



OBRIGADA: SECULT/BA, Obras Sociais Irmã Dulce, CRAS (Centro de Referência da Assistência Social), GAPA (Grupo de Apoio à Prevenção à AIDS), ABADFAL, LOBA, Posto de Saúde do Terreiro de Jesus e o 19º, Movimento de População de Rua, CAPS (Centro de Atenção Psicossocial), Rede de Mulheres Negras, Projeto Axé, ASA, Bom Samaritano, Deputado Bira Coroa, Ministério Público, Ouvidoria (Vilma Reis) e Defensoria Pública. E ao Trio de Forró Capitão Virgulino e a Cantora Rosa Pandini que deram um show no encerramento do evento.



Ano que vem tem mais… Até 2018!!!!!! 

Conteúdos do blog

As publicações deste blog trazem conteúdos institucionais do Projeto Força Feminina – Unidade da Rede Oblata Brasil, bem como reflexões autorais e também compartilhadas de terceiros sobre o tema prostituição, vulnerabilidade social, direitos humanos, saúde da mulher, gênero e raça, dentre outros assuntos relacionados. E, ainda que o Instituto das Irmãs Oblatas no Brasil não se identifique necessariamente com as opiniões e posicionamentos dos conteúdos de terceiros, valorizamos uma reflexão abrangente a partir de diferentes pontos de vista. A Instituição busca compreender a prostituição a partir de diferentes áreas do conhecimento, trazendo à tona temas como o estigma e a violência contra as mulheres no âmbito prostitucional. Inspiradas pela Espiritualidade Cristã Libertadora, nos sentimos chamadas a habitar lugares e realidades emergentes de prostituição e tráfico de pessoas com fins de exploração sexual, onde se faz necessária a presença Oblata; e isso nos desafia a deslocar-nos em direção às fronteiras geográficas, existenciais e virtuais.   

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