Formação Continuada

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Na última segunda-feira (22/05/2017) o Projeto Força Feminina iniciou as formações em preparação ao Encontro da Rede Oblata 2017. Dentre os temas que serão trabalhados nesta preparação, estão: DIREITOS DAS MULHERES EM SITUAÇÃO DE PROSTITUIÇÃO E REGULAMENTAÇÃO, PROSTITUIÇÃO NA LUZ DA MISSÃO OBLATAS, ÉTICA E PROSTITUIÇÃO, EXCLUSÃO SOCIAL.



Esse 1º encontro de formação contamos com a participação da colaboradora Alessandra Gomes que explanou os processos históricos da prostituição e seus impactos na sociedade atual através do artigo de Renato Almeida: “Trabalhadores da sexualidade e seu exercício profissional: um enfoque sob o prisma da ciência jurídica trabalhista”; do documentário produzido pela Unidade Oblata de BH: “O que a vida fez da gente. O que a gente fez da vida. Além dos estereótipos da prostituição”.



Foi um momento de reflexão fazendo um paralelo com a realidade das mulheres atendidas no projeto e da nossa ação direta com elas.

Junto a nós a estudante Anne Bocage que realiza intercâmbio no Brasil através do SIT e desenvolve parceria com a Unidade também refletiu as complexidades do tema.
Finalizamos com o vídeo “Balada de Gisberta” que retrata a vida e o cotidiano dessas mulheres de forma poética.  


Conteúdos do blog

As publicações deste blog trazem conteúdos institucionais do Projeto Força Feminina – Unidade da Rede Oblata Brasil, bem como reflexões autorais e também compartilhadas de terceiros sobre o tema prostituição, vulnerabilidade social, direitos humanos, saúde da mulher, gênero e raça, dentre outros assuntos relacionados. E, ainda que o Instituto das Irmãs Oblatas no Brasil não se identifique necessariamente com as opiniões e posicionamentos dos conteúdos de terceiros, valorizamos uma reflexão abrangente a partir de diferentes pontos de vista. A Instituição busca compreender a prostituição a partir de diferentes áreas do conhecimento, trazendo à tona temas como o estigma e a violência contra as mulheres no âmbito prostitucional. Inspiradas pela Espiritualidade Cristã Libertadora, nos sentimos chamadas a habitar lugares e realidades emergentes de prostituição e tráfico de pessoas com fins de exploração sexual, onde se faz necessária a presença Oblata; e isso nos desafia a deslocar-nos em direção às fronteiras geográficas, existenciais e virtuais.   

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