3º Cirandas Parceiras 2017

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VIOLÊNCIA CONTRA MULHER E VÍNCULOS FAMILIARES



No dia 31 de maio de 2017 o Projeto Força Feminina recebeu estudantes de faculdades particulares e públicas de Salvador e parceiros de rede para refletir sobre Violência contra a mulher e Vínculos Familiares com a grandiosa participação da CAP. PM Ana Paula Queiros da Ronda Maria da Penha no nosso 3º Cirandas Parceiras de 2017. 



A capitã Ana Paula Queirós há 20 anos está na PM e atua na Operação Ronda Maria da Penha, avalia que a violência contra a mulher é reflexo de uma conjuntura social patriarcal, que historicamente tem colocado a mulher numa posição de fragilidade e vulnerabilidade. “A gente tem que começar a entender esses comportamentos culturais e de onde vem o reflexo do que acontece na sociedade”, contou.



O Cirandas Parceiras tem sido momentos importantíssimo de esclarecimentos, vivência e partilha. Discutir sobre os direitos das mulheres, seu protagonismo e empoderamento nos fortalece enquanto rede e cidadão para desenvolver ações e torna nossa trabalho eficaz na realidade dessas mulheres. 



Projeto Força Feminina

Conteúdos do blog

As publicações deste blog trazem conteúdos institucionais do Projeto Força Feminina – Unidade da Rede Oblata Brasil, bem como reflexões autorais e também compartilhadas de terceiros sobre o tema prostituição, vulnerabilidade social, direitos humanos, saúde da mulher, gênero e raça, dentre outros assuntos relacionados. E, ainda que o Instituto das Irmãs Oblatas no Brasil não se identifique necessariamente com as opiniões e posicionamentos dos conteúdos de terceiros, valorizamos uma reflexão abrangente a partir de diferentes pontos de vista. A Instituição busca compreender a prostituição a partir de diferentes áreas do conhecimento, trazendo à tona temas como o estigma e a violência contra as mulheres no âmbito prostitucional. Inspiradas pela Espiritualidade Cristã Libertadora, nos sentimos chamadas a habitar lugares e realidades emergentes de prostituição e tráfico de pessoas com fins de exploração sexual, onde se faz necessária a presença Oblata; e isso nos desafia a deslocar-nos em direção às fronteiras geográficas, existenciais e virtuais.   

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