Um São João Prá lá de Animado Sô!!!

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Assim foi o São João do PFF na tarde de terça-feira, em Salvador, 20 de junho. Com a animação e a participação das mulheres em danças, quadrilhas e simpatias se comemorou uma das festas mais queridas e tradicionais do povo nordestino. Os três santos são muito festejados em junho e nesta tarde, São João foi homenageado. A dupla de educadoras sociais Rosilene e Ana Paula contou de forma lúdica a história deste santo, desde seu nascimento até a morte. As mulheres ficaram curiosas e prestaram bastante atenção a fim de compreender melhor os enredos da vida do santo.


Tudo estava decorado com o tema junino, com fogueira, casa de taipa e bonecos caipiras.


 A equipe do PFF encenou músicas que homenageiam os santos juninos, contaram causos do interior e das festas juninas. Todos juntos, equipe e mulheres dançaram a quadrilha e depois todos caíram no forró com a dança da vassoura, sem esquecer a coroação da rainha e das princesas.


Comidas típicas e mingaus foram servidos ao som do forró e da animação e entrosamento de todos.

E nesse clima “bão”, o São João foi comemorado! 
Viva São João!!! 
Viva!!!

Conteúdos do blog

As publicações deste blog trazem conteúdos institucionais do Projeto Força Feminina – Unidade da Rede Oblata Brasil, bem como reflexões autorais e também compartilhadas de terceiros sobre o tema prostituição, vulnerabilidade social, direitos humanos, saúde da mulher, gênero e raça, dentre outros assuntos relacionados. E, ainda que o Instituto das Irmãs Oblatas no Brasil não se identifique necessariamente com as opiniões e posicionamentos dos conteúdos de terceiros, valorizamos uma reflexão abrangente a partir de diferentes pontos de vista. A Instituição busca compreender a prostituição a partir de diferentes áreas do conhecimento, trazendo à tona temas como o estigma e a violência contra as mulheres no âmbito prostitucional. Inspiradas pela Espiritualidade Cristã Libertadora, nos sentimos chamadas a habitar lugares e realidades emergentes de prostituição e tráfico de pessoas com fins de exploração sexual, onde se faz necessária a presença Oblata; e isso nos desafia a deslocar-nos em direção às fronteiras geográficas, existenciais e virtuais.   

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