Todos os meses do ano… 25 de julho!

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Mas, em julho pudemos dar mais visibilidade às mulheres negras e suas lutas, resistência, enfretamento a violência e a ressignificação constante diante de uma sociedade racista, machista, sexista e intolerante.

Em Salvador, ocorreram diversos eventos e o Projeto Força Feminina não poderia estar de fora contemplando a grandiosidade de temáticas que serviram de formação profissional e pessoal.

Esses eventos ocorreram em alusão aos 25 de julho consagrado a todas as mulheres negras da América Latina, Caribe e do Brasil. Data que tem um marco histórico de resistência política contra a opressão do racismo, do sexismo e de outras formas de dominação política-cultural e social imposta às populações negras.

#Diálogo Contemporâneo – Sheila Walker (“Pensar nos triunfos apesar dos problemas” )


#Diálogos sobre a violência contra a Mulher (Cê vai se arrepender de levantar a mão para mim).


#Marcha das Mulheres


#IIº Ciclo Internacional Mulher Negra e Ancestralidade – UNEB (Grupo de Estudos – CANDACES)


#conferência de Ângela Davis 


Conteúdos do blog

As publicações deste blog trazem conteúdos institucionais do Projeto Força Feminina – Unidade da Rede Oblata Brasil, bem como reflexões autorais e também compartilhadas de terceiros sobre o tema prostituição, vulnerabilidade social, direitos humanos, saúde da mulher, gênero e raça, dentre outros assuntos relacionados. E, ainda que o Instituto das Irmãs Oblatas no Brasil não se identifique necessariamente com as opiniões e posicionamentos dos conteúdos de terceiros, valorizamos uma reflexão abrangente a partir de diferentes pontos de vista. A Instituição busca compreender a prostituição a partir de diferentes áreas do conhecimento, trazendo à tona temas como o estigma e a violência contra as mulheres no âmbito prostitucional. Inspiradas pela Espiritualidade Cristã Libertadora, nos sentimos chamadas a habitar lugares e realidades emergentes de prostituição e tráfico de pessoas com fins de exploração sexual, onde se faz necessária a presença Oblata; e isso nos desafia a deslocar-nos em direção às fronteiras geográficas, existenciais e virtuais.   

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