Avaliação Institucional 2017

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“Ainda que todas as portas se fechem, eu abrirei uma.” 
Padre Serra

As apresentações dos projetos desenvolvidos neste ano a fim de avaliar e a programação das ações do Planejamento 2018 ocorreram no PFF com a participação do consultor Daniel Rech e a Irmã Provincial Lúcia Alves 

















A espiritualidade perpassou toda a atividade e os presentes foram convidados a resumir em uma palavra o sentimento proporcionado pelos projetos desenvolvidos na unidade a fim de com essas palavras reforçar o compromisso e a força das ações do PFF. As ações realizadas nos Projetos este ano foram apresentadas, destacando os avanços, as dificuldades e as superações vivenciadas.
















Os pontos que requereram mais atenção na avaliação foram enfatizados e a equipe se organizou em pequenos grupos para programar mudanças para o Planejamento de 2018 a fim de tornar as mulheres mais autônomas e protagonistas de sua própria história através da formação política e da construção de cidadania.






















São momentos como esses, de aprendizado e reflexão conjunta que fortalecem e unem a equipe com o propósito de dar o melhor atendimento àquelas que muitas vezes só encontram essas portas abertas.



Conteúdos do blog

As publicações deste blog trazem conteúdos institucionais do Projeto Força Feminina – Unidade da Rede Oblata Brasil, bem como reflexões autorais e também compartilhadas de terceiros sobre o tema prostituição, vulnerabilidade social, direitos humanos, saúde da mulher, gênero e raça, dentre outros assuntos relacionados. E, ainda que o Instituto das Irmãs Oblatas no Brasil não se identifique necessariamente com as opiniões e posicionamentos dos conteúdos de terceiros, valorizamos uma reflexão abrangente a partir de diferentes pontos de vista. A Instituição busca compreender a prostituição a partir de diferentes áreas do conhecimento, trazendo à tona temas como o estigma e a violência contra as mulheres no âmbito prostitucional. Inspiradas pela Espiritualidade Cristã Libertadora, nos sentimos chamadas a habitar lugares e realidades emergentes de prostituição e tráfico de pessoas com fins de exploração sexual, onde se faz necessária a presença Oblata; e isso nos desafia a deslocar-nos em direção às fronteiras geográficas, existenciais e virtuais.   

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