Conscientizar e combater a violência contra as mulheres

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Grito Mulher!

No mês de conscientização e combate a violência contra a mulher; e entendo a importância do Agosto Lilás, nós da Unidade Força Feminina trazemos uma reflexão a partir das experiências de Tânia Palma. Em entrevista com a Assistente Social do Centro de Referência de Atenção à Mulher Loreta Valadares compartilha as experiências do trabalho desenvolvido junto às mulheres vítimas de violência.
A campanha tem como principal objetivo sensibilizar, envolver e mobilizar toda sociedade no engajamento pelo fim da violência contra a mulher.
A agenda do Agosto Lilás visa intensificar/sensibilizar as ações da Lei Maria da Penha, além de divulgar os serviços especializados da Rede de atendimentos às mulheres vítimas de violência e difundir os mecanismos de denúncia.
Importante refletirmos sobre a cultura misógina e patriarcal, e entender que a violência contra as mulheres é um problema endêmico e de saúde pública.

Confira a entrevista no episodio do podcast Grito Mulher no Spotify da Rede Oblata: https://open.spotify.com/episode/6LwonAe7kDvwYGGZM6Qrdq?si=eGheRiHPSHyK72tNGRZ5NA&dl_branch=1&nd=1

Conteúdos do blog

As publicações deste blog trazem conteúdos institucionais do Projeto Força Feminina – Unidade da Rede Oblata Brasil, bem como reflexões autorais e também compartilhadas de terceiros sobre o tema prostituição, vulnerabilidade social, direitos humanos, saúde da mulher, gênero e raça, dentre outros assuntos relacionados. E, ainda que o Instituto das Irmãs Oblatas no Brasil não se identifique necessariamente com as opiniões e posicionamentos dos conteúdos de terceiros, valorizamos uma reflexão abrangente a partir de diferentes pontos de vista. A Instituição busca compreender a prostituição a partir de diferentes áreas do conhecimento, trazendo à tona temas como o estigma e a violência contra as mulheres no âmbito prostitucional. Inspiradas pela Espiritualidade Cristã Libertadora, nos sentimos chamadas a habitar lugares e realidades emergentes de prostituição e tráfico de pessoas com fins de exploração sexual, onde se faz necessária a presença Oblata; e isso nos desafia a deslocar-nos em direção às fronteiras geográficas, existenciais e virtuais.   

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