Força Feminina promove encontro formativo com novas voluntárias

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Na última quarta-feira, dia 19 de agosto de 2015, o Projeto Força Feminina promoveu um encontro de formação para as novas voluntárias que se apresentaram revelando interesse de colaborar com as atividades desenvolvidas junto às mulheres.

Inicialmente, Ir. Analita Albani, Louraine Carvalho e Isadora Muniz, apresentaram a Missão Oblata desde sua origem até os dias atuais, assim como as atividades que vêm sendo desenvolvidas no Projeto, buscando garantir que as mesmas obtivessem conhecimento sobre as principais ações educativas na área de Assistência Social.

Cada candidata ao Voluntariado respondeu as seguintes perguntas:

1  Quem sou e o que faço?

2 Porque desejo ser voluntária do Projeto Força Feminina?

3 Como posso contribuir neste espaço?

4 O que você pensa sobre a prostituição?

Em seguida, cada candidata confirmou o seu desejo de contribuir com alguma das atividades desenvolvidas no Projeto Força Feminina, expressando também a vontade de criar vínculo com as mulheres, além da troca de experiências que o próprio Voluntariado proporciona.

A partir do mês de setembro, depois de mais um encontro previsto para o dia 09, as voluntárias devem começar a atuar junto com a equipe nas atividades e Oficinas desenvolvidas.

 

Isadora Muniz e Ir. Beatriz Paixão

Comunicação PFF – Salvador

Unidade da Rede de Pastoral Oblata

 

Conteúdos do blog

As publicações deste blog trazem conteúdos institucionais do Projeto Força Feminina – Unidade da Rede Oblata Brasil, bem como reflexões autorais e também compartilhadas de terceiros sobre o tema prostituição, vulnerabilidade social, direitos humanos, saúde da mulher, gênero e raça, dentre outros assuntos relacionados. E, ainda que o Instituto das Irmãs Oblatas no Brasil não se identifique necessariamente com as opiniões e posicionamentos dos conteúdos de terceiros, valorizamos uma reflexão abrangente a partir de diferentes pontos de vista. A Instituição busca compreender a prostituição a partir de diferentes áreas do conhecimento, trazendo à tona temas como o estigma e a violência contra as mulheres no âmbito prostitucional. Inspiradas pela Espiritualidade Cristã Libertadora, nos sentimos chamadas a habitar lugares e realidades emergentes de prostituição e tráfico de pessoas com fins de exploração sexual, onde se faz necessária a presença Oblata; e isso nos desafia a deslocar-nos em direção às fronteiras geográficas, existenciais e virtuais.   

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