Equipe da Unidade Força Feminina participa da Caminhada Coração Azul contra tráfico de pessoas

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A Ação ocorreu na manhã deste domingo (08/06/2014) e contou com a presença de Fernanda Priscila, Isadora Muniz, Gladys Amorim, Rosilene Ferreira e Tereza Santana , no Dique do Tororó, em Salvador, promovido pelo  Núcleo de Enfrentamento ao Tráfico de Pessoas da Bahia, órgão vinculado à Secretaria da Justiça, Cidadania e Direitos Humanos (SJCDH), com o objetivo de incentivar a participação da população no combate ao tráfico de pessoas.

O evento é referente à campanha Coração Azul, que tem como bordão ‘Liberdade não se compra. Dignidade não se vende. Denuncie o tráfico de pessoas’.
Durante o percurso percorrido durante o evento, membros do SJCDH explanaram para população os dados alarmantes referentes ao trafico de pessoas, onde constata que de 2000 a 2013 foram registrados 1.758 casos relacionados a tráfico de pessoas. O caso mais recorrente é o de redução de pessoas a condições análogas às de escravidão, com 1.348 casos.

O uso do coração azul, também demonstra o compromisso da organização no combate a esse crime que atenta contra a dignidade humana.

Conteúdos do blog

As publicações deste blog trazem conteúdos institucionais do Projeto Força Feminina – Unidade da Rede Oblata Brasil, bem como reflexões autorais e também compartilhadas de terceiros sobre o tema prostituição, vulnerabilidade social, direitos humanos, saúde da mulher, gênero e raça, dentre outros assuntos relacionados. E, ainda que o Instituto das Irmãs Oblatas no Brasil não se identifique necessariamente com as opiniões e posicionamentos dos conteúdos de terceiros, valorizamos uma reflexão abrangente a partir de diferentes pontos de vista. A Instituição busca compreender a prostituição a partir de diferentes áreas do conhecimento, trazendo à tona temas como o estigma e a violência contra as mulheres no âmbito prostitucional. Inspiradas pela Espiritualidade Cristã Libertadora, nos sentimos chamadas a habitar lugares e realidades emergentes de prostituição e tráfico de pessoas com fins de exploração sexual, onde se faz necessária a presença Oblata; e isso nos desafia a deslocar-nos em direção às fronteiras geográficas, existenciais e virtuais.   

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