Força Feminina recebe Irmã Analita e Irmãs Mirta Sanchez e Olga Colipe

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Em continuidade ao processo de aproximação da realidade das Unidades e após conhecer um pouco da realidade da Unidade de Juazeiro Ir. AnalitaAlbani e as Irmãs Mirta Sanchez e Olga Colipe chegaram a Salvador e seguem aproximando-se da realidade sendo agora a realidade soteropolitana.
No dia 04/07 as Irmãs participaram do momento de espiritualidade juntamente com a equipe da Força Feminina, compartilharam o momento vivenciado pela Província Santíssimo Redentor que integra os países Argentina, Brasil, Uruguai e Angola e conheceram um pouco mais do trabalho do Instituto das Irmãs Oblatas em Salvador, como este se desenvolve, quais são as principais ações, desafios e conquistas. Dentre as ações desenvolvidas destaca-se:Atendimento: Abordagem, Acolhida e encaminhamentos com o Projeto Abordagem Social e o Projeto: Aproximação e Acolhida; Assessoramento com o Projeto: Fortalecimento do Protagonismo das Mulheres e Projeto: Mulheres rompendo silêncios e denunciando violências; Defesa e Garantia de Direitos com o Projeto: Mulheres em movimento e processo de mobilização.
O encontro foi marcado por trocas, escutas e conhecimento da realidade.

Conteúdos do blog

As publicações deste blog trazem conteúdos institucionais do Projeto Força Feminina – Unidade da Rede Oblata Brasil, bem como reflexões autorais e também compartilhadas de terceiros sobre o tema prostituição, vulnerabilidade social, direitos humanos, saúde da mulher, gênero e raça, dentre outros assuntos relacionados. E, ainda que o Instituto das Irmãs Oblatas no Brasil não se identifique necessariamente com as opiniões e posicionamentos dos conteúdos de terceiros, valorizamos uma reflexão abrangente a partir de diferentes pontos de vista. A Instituição busca compreender a prostituição a partir de diferentes áreas do conhecimento, trazendo à tona temas como o estigma e a violência contra as mulheres no âmbito prostitucional. Inspiradas pela Espiritualidade Cristã Libertadora, nos sentimos chamadas a habitar lugares e realidades emergentes de prostituição e tráfico de pessoas com fins de exploração sexual, onde se faz necessária a presença Oblata; e isso nos desafia a deslocar-nos em direção às fronteiras geográficas, existenciais e virtuais.   

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