Protestos marcam cortejo do Dois de Julho em Salvador

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O desfile em comemoração à Independência do Brasil na Bahia, que teve início por volta das 9h na Lapinha, é marcado por diversos protestos nesta terça-feira, 2. Integrantes do Movimento Passe Livre (MPL) e da Marcha das Vadias, servidores públicos, professores e até torcedores do Bahia descontentes com a atual diretoria do clube, aproveitam o cortejo cívico para se manifestarem. O desfile, que começou no Largo da Lapinha, segue em direção à Praça Municipal e ao Terreiro de Jesus, no Pelourinho, onde termina a primeira parte do cortejo.
 
Integrantes MPL seguem em caminhada, com faixas e cartazes de protesto, à frente das pessoas que participam do desfile ao Dois de Julho. A Polícia Militar acompanha a movimentação, que ocorre de forma pacífica. Os ativistas aproveitam a participação do governador Jaques Wagner (PT) e do prefeito ACM Neto (DEM) no desfile para pedir melhorias para Salvador e para o Estado.
 
Partidos – Partidos políticos e entidades de classe também fazem manifestação durante os festejos. Filiados do PSOL aproveitaram a ocasião para “cutucar” o prefeito ACM Neto, em protesto contra a Superintendência de Controle e Ordenamento do Uso do Solo de Salvador (Sucom), que havia proibido faixas, placas e painéis publicitários durante o cortejo. Em uma das faixas carregadas por filiados do partido, a frase “ACM Neto, venha tomar a minha faixa!” chama a atenção

Conteúdos do blog

As publicações deste blog trazem conteúdos institucionais do Projeto Força Feminina – Unidade da Rede Oblata Brasil, bem como reflexões autorais e também compartilhadas de terceiros sobre o tema prostituição, vulnerabilidade social, direitos humanos, saúde da mulher, gênero e raça, dentre outros assuntos relacionados. E, ainda que o Instituto das Irmãs Oblatas no Brasil não se identifique necessariamente com as opiniões e posicionamentos dos conteúdos de terceiros, valorizamos uma reflexão abrangente a partir de diferentes pontos de vista. A Instituição busca compreender a prostituição a partir de diferentes áreas do conhecimento, trazendo à tona temas como o estigma e a violência contra as mulheres no âmbito prostitucional. Inspiradas pela Espiritualidade Cristã Libertadora, nos sentimos chamadas a habitar lugares e realidades emergentes de prostituição e tráfico de pessoas com fins de exploração sexual, onde se faz necessária a presença Oblata; e isso nos desafia a deslocar-nos em direção às fronteiras geográficas, existenciais e virtuais.   

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