Projeto Força Feminina participa de Seminário sobre Tráfico de Pessoas

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Com o tema “Conquistas e desafios no enfrentamento ao Tráfico de Pessoas” a Secretaria da Justiça, Cidadania e Direitos Humanos do Estado da Bahia e Núcleo de Enfrentamento ao Tráfico de Pessoas da Bahia realizou Seminário, dia 10 de outubro, no auditório do Ministério Público, em Salvador/BA.

O evento contou com temas instigantes, tais como: As modalidades de Tráfico – Exploração Sexual de mulheres, exploração sexual de crianças e adolescentes, de exploração sexual de transsexuais, de trabalho análogo a escravo, de remoção de órgãos. 

(Dalila Figueiredo)
O espaço possibilitou tempos de inquietudes e questionamentos a cerca da violação de Direitos, assim como suscitou movimentos de entusiasmo e motivação para continuar lutando por esta causa. Falas como a de Dalila Figueiredo, Presidente da Associação Brasileira de Defesa da Mulher da Infância e da juventude – Asbrad (organização não-governamental),  provocaram no sentido de afirmar a necessidade de sensibilidade para esta realidade assim como de pessoas comprometidas para assumir este trabalho.

Os temas: “Direitos humanos e legislação sobre tráfico de pessoas”, “O Tráfico de pessoas e o seu enfrentamento em alguns Estados do Brasil”, “Conquistas e desafios no enfrentamento ao Tráfico de pessoas” também foram temas do debate.
TRÁFICO DE PESSOAS É CRIME.
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Conteúdos do blog

As publicações deste blog trazem conteúdos institucionais do Projeto Força Feminina – Unidade da Rede Oblata Brasil, bem como reflexões autorais e também compartilhadas de terceiros sobre o tema prostituição, vulnerabilidade social, direitos humanos, saúde da mulher, gênero e raça, dentre outros assuntos relacionados. E, ainda que o Instituto das Irmãs Oblatas no Brasil não se identifique necessariamente com as opiniões e posicionamentos dos conteúdos de terceiros, valorizamos uma reflexão abrangente a partir de diferentes pontos de vista. A Instituição busca compreender a prostituição a partir de diferentes áreas do conhecimento, trazendo à tona temas como o estigma e a violência contra as mulheres no âmbito prostitucional. Inspiradas pela Espiritualidade Cristã Libertadora, nos sentimos chamadas a habitar lugares e realidades emergentes de prostituição e tráfico de pessoas com fins de exploração sexual, onde se faz necessária a presença Oblata; e isso nos desafia a deslocar-nos em direção às fronteiras geográficas, existenciais e virtuais.   

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