Força Feminina apoia Denúncia de Movimento Nacional da População de Rua

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O Centro Nacional de Defesa de Direitos Humanos da População em Situação de Rua, com sede em Belo Horizonte, funciona desde abril de 2011 e é fruto de uma parceria entre o Governo Federal – por meio da Secretaria Nacional de Direitos Humanos (SDH) –, o Ministério Público de Minas Gerais e a Conferencia Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB). Todavia, o convênio que consolidou esta parceria ainda não foi renovado. Várias incidências políticas foram feitas junto à SDH, mas até o momento nada foi resolvido.
Caso os recursos não sejam liberados, o Centro terá de fechar suas portas e todos os funcionários serão dispensados.
O Movimento Nacional da População em Situação de Rua (MNPR) está de luto diante da situação! Isso constitui uma profunda agressão aos direitos desse grupo populacional.
Denunciamos essa situação e exigimos providências sobre o assunto!

Movimento Nacional da População em Situação de Rua -MNPR

Conteúdos do blog

As publicações deste blog trazem conteúdos institucionais do Projeto Força Feminina – Unidade da Rede Oblata Brasil, bem como reflexões autorais e também compartilhadas de terceiros sobre o tema prostituição, vulnerabilidade social, direitos humanos, saúde da mulher, gênero e raça, dentre outros assuntos relacionados. E, ainda que o Instituto das Irmãs Oblatas no Brasil não se identifique necessariamente com as opiniões e posicionamentos dos conteúdos de terceiros, valorizamos uma reflexão abrangente a partir de diferentes pontos de vista. A Instituição busca compreender a prostituição a partir de diferentes áreas do conhecimento, trazendo à tona temas como o estigma e a violência contra as mulheres no âmbito prostitucional. Inspiradas pela Espiritualidade Cristã Libertadora, nos sentimos chamadas a habitar lugares e realidades emergentes de prostituição e tráfico de pessoas com fins de exploração sexual, onde se faz necessária a presença Oblata; e isso nos desafia a deslocar-nos em direção às fronteiras geográficas, existenciais e virtuais.   

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