16 dias de ativismo pelo fim da violência contra as mulheres já começou na Força Feminina

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A Comissão de Direitos da Mulher da Assembleia Legislativa através da Deputada Luiza Maia e bancada feminina esteve reunida neste 06 de novembro juntamente com várias outras instituições governamentais ou não governamentais no intuito de definir a pauta e agenda para os 16 dias de ativismo pelo fim da violência contra as mulheres.

A Força Feminina marcou sua presença contribuindo na construção da agenda. Lançou a proposta do Ato na Praça da Sé pelo fim da violência contra as mulheres. A proposta foi aceita e outros grupos apoiaram unindo-se e pensando conjuntamente um Ato comum. A partir de então vamos agendar:

ATO PELO FIM DA VIOLÊNCIA CONTRA AS MULHERES
DIA: 29/11/2012
CAMINHADA SAINDO DA PIEDADE ATÉ A PRAÇA DA SÉ.

O Ato irá reunir várias entidades, grupos, órgãos governamentais e não governamentais. Todas juntas pelo fim da violência contra as mulheres. O Ato contará com presença e os tambores do Instituto A mulheres com o lema: “Tocar sim, bater não”.

Conteúdos do blog

As publicações deste blog trazem conteúdos institucionais do Projeto Força Feminina – Unidade da Rede Oblata Brasil, bem como reflexões autorais e também compartilhadas de terceiros sobre o tema prostituição, vulnerabilidade social, direitos humanos, saúde da mulher, gênero e raça, dentre outros assuntos relacionados. E, ainda que o Instituto das Irmãs Oblatas no Brasil não se identifique necessariamente com as opiniões e posicionamentos dos conteúdos de terceiros, valorizamos uma reflexão abrangente a partir de diferentes pontos de vista. A Instituição busca compreender a prostituição a partir de diferentes áreas do conhecimento, trazendo à tona temas como o estigma e a violência contra as mulheres no âmbito prostitucional. Inspiradas pela Espiritualidade Cristã Libertadora, nos sentimos chamadas a habitar lugares e realidades emergentes de prostituição e tráfico de pessoas com fins de exploração sexual, onde se faz necessária a presença Oblata; e isso nos desafia a deslocar-nos em direção às fronteiras geográficas, existenciais e virtuais.   

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