Força Feminina celebra Páscoa com as mulheres

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A cidade de Salvador vive um momento desafiante com a greve dos policiais e a falta de segurança… No embalo deste movimento a Unidade Força Feminina celebra junto das mulheres a festa da Páscoa. O momento e a realidade nos ensinam a celebra em meio a complexidade. Assim como no tempo de Jesus, assim como em sua experiência de morte ainda se vive a realidade da morte cotidiana e violências que desumanizam as pessoas.
A experiência da Páscoa vem mostra que AVIDA SUPERA A MORTE… A vida fala mais alto e a experiência da morte traz consigo o grito da RESSURREIÇÃO. Com este grito na garganta a Unidade Força Feminina faz a memoria da Páscoa e se coloca no caminhar como os discípulos de Emaus… Falando sobre os últimos acontecimentos e refazendo o caminho de volta… No caminho redescobrindo o sentido da vida, no caminho redescobrindo formas e jeitos de partir e repartir o pão… No caminho redescobrindo formas de reconhecer a presença de Jesus na estrada.

Neste clima de caminhada, mulheres e equipe da Unidade Força Feminina celebra a vida que vence a morte e clama por uma Salvador em paz!!!

Conteúdos do blog

As publicações deste blog trazem conteúdos institucionais do Projeto Força Feminina – Unidade da Rede Oblata Brasil, bem como reflexões autorais e também compartilhadas de terceiros sobre o tema prostituição, vulnerabilidade social, direitos humanos, saúde da mulher, gênero e raça, dentre outros assuntos relacionados. E, ainda que o Instituto das Irmãs Oblatas no Brasil não se identifique necessariamente com as opiniões e posicionamentos dos conteúdos de terceiros, valorizamos uma reflexão abrangente a partir de diferentes pontos de vista. A Instituição busca compreender a prostituição a partir de diferentes áreas do conhecimento, trazendo à tona temas como o estigma e a violência contra as mulheres no âmbito prostitucional. Inspiradas pela Espiritualidade Cristã Libertadora, nos sentimos chamadas a habitar lugares e realidades emergentes de prostituição e tráfico de pessoas com fins de exploração sexual, onde se faz necessária a presença Oblata; e isso nos desafia a deslocar-nos em direção às fronteiras geográficas, existenciais e virtuais.   

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