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Homem que estuprava enteada de 10 anos diz que cometia crime porque ela estava “criando corpo”

Padrasto preso em Curitiba alegou que a menina “ficava se insinuando para ele”

Um homem de 34 anos foi preso suspeito de violentar sua enteada de 10 anos em Curitiba, no Paraná. Os estupros foram confirmados pelo próprio padrasto. Ele alegou que praticava os abusos porque a criança estava “criando corpo” e, por isso, “ficava se insinuando para ele”.
A prisão foi feita na manhã desta quarta-feira (25), pela equipe do Nucria (Núcleo de Proteção à Criança e Adolescente Vítima de Crime), em cumprimento a um mandado de prisão preventiva por estupro de vulnerável. No momento da prisão o suspeito estava na residência de seu pai.
Durante as diligências, a polícia descobriu que o homem violentava a menina há mais de um ano e que se relacionava com a mãe da vítima há aproximadamente cinco anos.

O caso foi descoberto porque a bisavó da vítima passou a desconfiar dos abusos que a criança estava sofrendo e compareceu na delegacia para relatar o fato.
A criança foi submetida a todos os exames periciais em que comprovam a violência sexual praticada pelo padrasto. O homem vai responder por estupro de vulnerável e está preso provisoriamente.

Conteúdos do blog

As publicações deste blog trazem conteúdos institucionais do Projeto Força Feminina – Unidade da Rede Oblata Brasil, bem como reflexões autorais e também compartilhadas de terceiros sobre o tema prostituição, vulnerabilidade social, direitos humanos, saúde da mulher, gênero e raça, dentre outros assuntos relacionados. E, ainda que o Instituto das Irmãs Oblatas no Brasil não se identifique necessariamente com as opiniões e posicionamentos dos conteúdos de terceiros, valorizamos uma reflexão abrangente a partir de diferentes pontos de vista. A Instituição busca compreender a prostituição a partir de diferentes áreas do conhecimento, trazendo à tona temas como o estigma e a violência contra as mulheres no âmbito prostitucional. Inspiradas pela Espiritualidade Cristã Libertadora, nos sentimos chamadas a habitar lugares e realidades emergentes de prostituição e tráfico de pessoas com fins de exploração sexual, onde se faz necessária a presença Oblata; e isso nos desafia a deslocar-nos em direção às fronteiras geográficas, existenciais e virtuais.   

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