Projeto Força Feminina na Campanha da Fraternidade 2019

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A equipe do Projeto Força Feminina – Rede Oblata – participou no dia 24 de fevereiro do lançamento da Campanha da Fraternidade 2019 cujo tema é Fraternidade e Políticas Públicas: ” Serás libertado pelo direito e pela justiça” (Is 1, 27).O evento foi realizado no Auditório da Ação Social Arquidiocesana – ASA. A temática apresentada na campanha foi de suma importância para o cenário contemporâneo do nosso país e permeou todas as discussões durante o evento.
Utilizando a metodologia Ver, Agir e Julgar as/os palestrantes: Cátia Cardoso, José Silvino e Pe. José Antônio Pecchia discutiram e estimularam reflexões sobre Políticas Públicas na atual conjuntura. 

Lançando mão de oficinas temáticas, foi apresentado pelos grupos operativos os atos concretos (resultados das oficinas), seguindo o método “Agir”. A plenária foi um momento de integração muito rico e proveitoso.  Os grupos compartilharam as proposições de atuação que poderão nortear e sensibilizar cada comunidade sobre a importância da fiscalização e monitoramento das Políticas Públicas e promoção do bem viver. 


Conteúdos do blog

As publicações deste blog trazem conteúdos institucionais do Projeto Força Feminina – Unidade da Rede Oblata Brasil, bem como reflexões autorais e também compartilhadas de terceiros sobre o tema prostituição, vulnerabilidade social, direitos humanos, saúde da mulher, gênero e raça, dentre outros assuntos relacionados. E, ainda que o Instituto das Irmãs Oblatas no Brasil não se identifique necessariamente com as opiniões e posicionamentos dos conteúdos de terceiros, valorizamos uma reflexão abrangente a partir de diferentes pontos de vista. A Instituição busca compreender a prostituição a partir de diferentes áreas do conhecimento, trazendo à tona temas como o estigma e a violência contra as mulheres no âmbito prostitucional. Inspiradas pela Espiritualidade Cristã Libertadora, nos sentimos chamadas a habitar lugares e realidades emergentes de prostituição e tráfico de pessoas com fins de exploração sexual, onde se faz necessária a presença Oblata; e isso nos desafia a deslocar-nos em direção às fronteiras geográficas, existenciais e virtuais.   

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