Arraiá do Força Feminina

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Eita animação boa!!! O Arraiá do Força Feminina não deixou a desejar para ninguém!!! Foi barraca de selfie, foi amendoim, foi alegria, animação, integração… e tudo de bom!
Ao chegar, as mulheres eram recepcionadas com muita animação e direcionadas a tirar fotos com adereços juninos na barraca do selfie. Todas adoraram.
O Arraiá do Força teve muita música e brincadeiras, onde mulheres e equipe festejaram. Um cordel de São João foi recitado pelos educadores, e em sequência, começaram as brincadeiras: acertar o rabo no burro, dança da laranja. Houve também a grande roda, com as danças da quadrilha.
Festejar o São João, em especial no nordeste, é uma forma de revisitar o passado, pois essa é uma das festas mais queridas do povo nordestino, as casas são preparadas, quadrilhas ensaiadas e roupas são decoradas para se comemorar a festa do milho, da laranja, do amendoim. É nesse momento que a roça está em festa e o coração cheio de gratidão, pois a oração feita em 19 de março, a São José foi atendida e o São João está sendo farto.


Que São José nos atenda sempre e os meses de junho possam ser sempre de festa e gratidão!

Conteúdos do blog

As publicações deste blog trazem conteúdos institucionais do Projeto Força Feminina – Unidade da Rede Oblata Brasil, bem como reflexões autorais e também compartilhadas de terceiros sobre o tema prostituição, vulnerabilidade social, direitos humanos, saúde da mulher, gênero e raça, dentre outros assuntos relacionados. E, ainda que o Instituto das Irmãs Oblatas no Brasil não se identifique necessariamente com as opiniões e posicionamentos dos conteúdos de terceiros, valorizamos uma reflexão abrangente a partir de diferentes pontos de vista. A Instituição busca compreender a prostituição a partir de diferentes áreas do conhecimento, trazendo à tona temas como o estigma e a violência contra as mulheres no âmbito prostitucional. Inspiradas pela Espiritualidade Cristã Libertadora, nos sentimos chamadas a habitar lugares e realidades emergentes de prostituição e tráfico de pessoas com fins de exploração sexual, onde se faz necessária a presença Oblata; e isso nos desafia a deslocar-nos em direção às fronteiras geográficas, existenciais e virtuais.   

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